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Postado por
Isabelle Carvalho
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Não é preciso muito para reconhecer a grandiosidade de Big Little Lies. Basta uma olhada em seu elenco e prêmios para confiarmos credibilidade e valor à mesma. Seus primeiros - e inicialmente únicos - sete episódios encerraram-se com perfeição. O anúncio de uma segunda temporada veio com a boa expectativa de um show de atuação, mas também com o receio de que não houvesse mais caminhos para a história seguir.
Baseada no romance homônimo de Liane Moriarty, a série acompanha cinco mulheres da cidade de Monterey, na Califórnia. O local, que de início se mostra como uma comunidade perfeita, aos poucos revela-se um lugar cheio de segredos e conflitos, que culmina na morte de um dos personagens.
Em seu primeiro ano, Big Little Lies foi premiada com oito Emmy, incluindo melhor série limitada e melhor atriz em minissérie. A segunda temporada propõe-se a abordar o trauma das cinco protagonistas e como cada uma lida com o envolvimento na morte de Perry (Alexander Skarsgård). Com isso, podemos conhecer mais a fundo personagens como Bonnie (Zoë Kravitz) e Madeline (Reese Whiterspoon). Compreendemos, por exemplo, que o envolvimento da primeira com o óbito do marido de Celeste (Nicole Kidman) está relacionado com sua mãe e um passado violento. Já com Madeline, seu interior torna-se muito mais claro para quem a assiste a partir do momento em que ela volta-se a si mesma para encontrar respostas e explicações para seus atos.
Outro ponto positivo a se destacar é o trabalho de Laura Dern (Vingança a Sangue-Frio) como Renata. Mesmo com poucas cenas se comparada com as demais, a atriz consegue se sobressair e brilhar em seu papel. Além disso, fora as "Cinco de Monterey", devo também mencionar o acréscimo estelar de Meryl Streep (Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo) como Mary Louise, a mãe de Perry.
Em seu primeiro ano, Big Little Lies foi premiada com oito Emmy, incluindo melhor série limitada e melhor atriz em minissérie. A segunda temporada propõe-se a abordar o trauma das cinco protagonistas e como cada uma lida com o envolvimento na morte de Perry (Alexander Skarsgård). Com isso, podemos conhecer mais a fundo personagens como Bonnie (Zoë Kravitz) e Madeline (Reese Whiterspoon). Compreendemos, por exemplo, que o envolvimento da primeira com o óbito do marido de Celeste (Nicole Kidman) está relacionado com sua mãe e um passado violento. Já com Madeline, seu interior torna-se muito mais claro para quem a assiste a partir do momento em que ela volta-se a si mesma para encontrar respostas e explicações para seus atos.
Foto: HBO |
Outro ponto positivo a se destacar é o trabalho de Laura Dern (Vingança a Sangue-Frio) como Renata. Mesmo com poucas cenas se comparada com as demais, a atriz consegue se sobressair e brilhar em seu papel. Além disso, fora as "Cinco de Monterey", devo também mencionar o acréscimo estelar de Meryl Streep (Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo) como Mary Louise, a mãe de Perry.
De fato, o núcleo principal da série é excelente, mas isso já era mais do que esperado, restava saber se o roteiro seria tão bom quanto o ano anterior. E apesar de ser interessante vermos uma aproximação maior das personagens, onde penetramos a fina fachada sofisticada e requintada dessa comunidade, é preciso considerar que, talvez, uma segunda temporada fosse, de fato, desnecessária.
Como já era provável, o desfecho dessa segunda parte de Big Little Lies deixou indícios para uma possível terceira temporada. Mas mesmo sem saber se essa nova fase será produzida ou não, tivemos a chance de assistir mais uma vez atuações de atrizes brilhantes em personagens que tanto nos apegamos, iniciando um caminho para romper com seus traumas.
Ótimo |
Alexander Skarsgård
Big Little Lies
HBO
Isabelle Carvalho
Laura Dern
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Nicole Kidman
Reese Witherspoon
Review
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