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Postado por
Daniel Oliveira
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Dando prosseguimento a série dos filmes do ano em que nasci, hoje temos uma dose de testosterona, bom humor e trapalhadas, além da habitual nostalgia. As obras citadas abaixo podem não ter um primor técnico, ou mesmo serem apreciadas pela crítica cinematográfica, mas são filmes que marcaram minha geração, e quem sabe a de algum de vocês que estão lendo.
Clássico da Temperatura Máxima, o primeiro filme de Jean-Claude Van Damme como protagonista é também o seu melhor até hoje. Cenas como a clássica montagem do treinamento do aprendiz e da luta final em que Frank Dux batalha "cego" contra Chong Li é de empolgar até hoje. Após isso, Van Damme repetiu a fórmula em muitos de seus trabalhos. Muitas funcionaram, outras não, mas nenhuma superou Bloodsport.
Curiosidade: o filme é baseado na história real do lutador Frank Dux, que entre 1975 e 1980 ficou conhecido por ter ficado 329 lutas sem ter sido derrotado.
Quero Ser Grande (Big)
Um filme que marcou uma geração, sem dúvida alguma. O garoto que da noite pro dia vira homem e tem de lidar com a difícil vida adulta. Faz pensar se muitas vezes não seria melhor mantermos nossa outrora natural inocência infantil. Certamente seríamos adultos melhores. Desafio você a lembrar da cena do piano na loja de brinquedos sem esboçar um sorriso no rosto.
Curiosidade: Tom Hanks recebeu sua primeira indicação ao Oscar por seu papel em Quero Ser Grande. O ator foi premiado duas vezes, anos depois, por Filadélfia e Forrest Gump.
O Casamento dos Trapalhões
Enfim uma obra nacional na lista. Assistir aos filmes dos Trapalhões atualmente talvez não seja uma experiência tão gratificante quanto a uns 10 ou 15 anos atrás, mas as risadas e trapalhadas da trupe estão guardadas na memória até hoje. Doce lembrança. O Casamento dos Trapalhões era um de meus favoritos. Cenas como a do Mussum encontrando o baú de cachaça, a briga na lanchonete e os personagens tentando conquistar suas respectivas esposas são impagáveis.
Rambo III
Fechando a Parte 2 dos filmes do ano em que nasci, testosterona injetada na veia. O terceiro filme da franquia de Sylvester Stallone não possui a mensagem marcante da obra original, que falava sobre o trauma pós-guerra do Vietnã nos soldados americanos, mas ainda assim é um bom filme de ação. Funciona muito bem, graças ao carisma e competência habitual de seu ator protagonista, que ao longo de sua carreira mostrou saber criar personagens marcantes.
Confiram também: 1988 - O cinema no ano em que nasci - Parte 1
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Comentários
Kkk o melhor de todos -> Quero ser grande!!!!!!
ResponderExcluirAssistia todas as vezes que passava na sessão da tarde *_*
Perdi as contas de quantas vezes assisti na sessão da tarde tb =P
Excluirpoooo qtas vezes o grande dragão branco foi lembrado na escola? hahahaha, mto bom, todos aliás, quero ser grande devo ter assistido mais de dez vezes, um clássico tão bom que não por acaso foi copiado em infinitas outras versões
ResponderExcluirPô mano, Van Damme dando voadora cego é sensacional! hahaha
Excluirvoadora, ganhando no fliperama, quebrando a ultimo tijolo... nessa época tudo q ele fazia era sensacional rsss
Excluirhahaha! A cena do fliperama é d++!
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